10 Coisas que nós precisamos ver no próximo filme dos X-Men!

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10 Coisas que nós precisamos ver no próximo filme dos X-Men!

Por Felipe de Lima
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Menos Mística

Jennifer Lawrence como Mística foi uma das apostas mais furadas da franquia, não por ser uma má atriz, o que ela definitivamente não é, mas ninguém contava que a jovem ganharia um Óscar depois de aparecer em X-Men: Primeira Classe, e isso passou a ter um peso enorme nas decisões tomadas com a personagem.

A moralidade ambígua da Mística foi deixada de lado, e no último filme ela se assumiu como heroína. No entanto, Lawrence não tem o mesmo peso que Hugh Jackman, por exemplo, e a baixa performance de X-Men: Apocalipse é um indício de que a Mística heroína se tonou completamente descartável.

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Ciclope como líder

Depois de seis filmes principais já passou da hora da gente ter o "Magrão" liderando a maior equipe de mutantes da Marvel. Em X-Men: Apocalipse, Scott se mostrou uma pessoa confiável e decidida, mostrando que além de um grande amigo, ele tem potencial para ser um grande líder.

Nos quadrinhos, Ciclope passou a maior parte de sua carreira como o líder dos X-Men, e desenvolveu incríveis habilidades estratégicas. Segundo Nick Fury, Scott é o melhor líder que ele já conheceu, principalmente para situações tensas, o diretor da SHIELD também diz que quanto mais rápido ele tem que tomar uma decisão, mas precisa ela tende a ser.

Scott teve a grande responsabilidade de liderar os X-Men desde cedo, sendo orientado pelo Professor X, que percebeu que o garoto tinha uma forte combinação de inteligência analítica e tática. Depois de anos liderando os X-Men em combate, é notável que, independentemente da sua atitude ou estilo de liderança, a maioria dos X-Men tendem a obedecer suas ordens, porque sabem que ele geralmente está certo.

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Saga da Fênix Negra

X-Men: Apocalipse tem, provavelmente, o clímax mais dedicado aos fãs dos X-Men do que o restante da franquia. O filme termina com Jean libertando a Fênix e salvando o dia.

Claro que ainda tem muito chão para andar antes que o pássaro todo poderoso se liberte completamente, mas como o último filme nos deu um vislumbre disso, é, novamente, provável que a saga da Fênix Negra seja o grande foco do sétimo X-Men.

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Relacionamentos

No entanto, o que eu acredito que realmente deveria acontecer é dar uma folga para os mutantes. As histórias mais fantásticas dos X-Men sempre começaram com um tom leve e revigorante, com narrativas que abordavam o dia a dia dos estudantes do instituto Xavier. A cena do shopping infelizmente foi cortada em X-Men: Apocalipse, mas pelo pouco que vimos, ela tinha potencial.

Potencial, alias, é que o não falta pra nova moçada do instituto, que provou que rola uma química intensa entre os personagens.

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Gambit

Com o filme do Gambit, que será interpretado por Channing Tatum, sendo adiado praticamente todos os dias, fica meio difícil acreditar que ele vai realmente sair do papel. Talvez o ideal fosse introduzir o mutante cajun em um filme dos X-Men, ver como ele se sai, e depois apostar em uma aventura solo.

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Purificadores

O arco do Coronel William Stryker não se fechou em X-Men: Apocalipse, e, diferente da versão interpretada por Brian Cox, o Stryker de Josh Helman é muito mais propício para estar à frente dos Purificadores, um grupo que vê os mutantes como uma aberração e quer que eles sejam varridos da face da Terra.

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Inovações

Vamos ser honestos, já deu! Eu adoro a trilogia original dos X-Men, mas essa inacreditável quantidade de callbacks que os últimos filmes vem tendo acabaram mais atrasando do que ajudando a franquia. Veja bem, parece que entramos em um looping infinito, onde frases, momentos e cenas se repetem sem nenhum motivo aparente.

Já passou da hora da franquia assumir que houve um reboot e seguir em frente com inovações e não lembranças de um futuro que nunca mais vai acontecer.

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Maturidade

O próximo filme dos X-Men também não deve cometer o erro de achar que o espectador é burro. Passaram-se cerca de 20 anos entre Primeira Classe e Apocalipse, mas quase não vimos o envelhecimento físico dos personagens, e, mesmo tentando ignorar, isso incomoda.

Talvez ainda não seja a hora da franquia dar um salto de mais 10 anos do tempo e ir para a década de 1990. A equipe mutante provou que funciona num ambiente oitentista e a melhor resolução é explorar isso ao máximo.

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Um vilão novo

Apesar do grande desempenho de Oscar Isacc, a ameaça do Apocalipse não chegou nem perto do que é no material fonte, muito da complexidade de sua origem teve que ficar de fora para não tomar muito tempo com explicações, mesmo que houvesse a necessidade delas.

No entanto, ainda que controverso, o Apocalipse deixou sua marca como uma nova face do lado malvado da franquia, agora, o próximo passo é fazer isso funcionar.

A cena pós-créditos está, majoritariamente, ligada a Wolverine 3, mas isso ainda não descarta a hipótese de termos o Senhor Sinistro como a grande vilão do próximo longa dos X-Men.

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Os X-Men como equipe

Tirando uns poucos momentos na Sala de Perigo, os filmes, até agora, têm sido extremamente retraídos em mostrar os X-Men lutando como uma equipe coesa.

Claro que já aconteceram lutas de equipe, mas sempre de forma fragmentada, sem aquela animação que presenciamos em Vingadores: Era de Ultron, por exemplo.

O final de Apocalipse, contudo, nos promete grandes coisas, agora o Professor X tem uma plena compreensão da importância dos X-Men, existe a necessidade de a equipe treinar na Sala de Perigo e, finalmente, os trajes são inspirados no material original.

Isso tudo nos leva a uma única coisa: Sincronia, que talvez, seja o que os mutantes do cinema mais precisam neste momento.

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O que você quer ver no próximo filme dos X-Men? Não se esqueça de comentar!