10 coisas que Batman: Arkham Knight deve aprender com o Origins!

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10 coisas que Batman: Arkham Knight deve aprender com o Origins!

Por Felipe de Lima
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A maneira de se contar a história.

Se tem uma coisa que Arkham Origins fez certo foi a maneira com a qual a história foi contada.

O roteiro ficou nas mão dos escritores veteranos Corey May, Dooma Wendshuch e Ryan Galletta, e foi o mais bem elaborado de toda a série.

Veja bem, o roteiro dos outros jogos foram ótimos, porém os diálogos entregavam tudo para o jogador, de ante mão.

Em Origins, as falas dos personagens secundários eram melhores elaboras e mais coerentes, instigando nosso senso investigativo.

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Explorar o lado detetive do Batman.

Um dos pontos mais altos de Batman: Arkham Origins foi a introdução das missões de detetive, explorando esse lado tão notável do Cavaleiro das Trevas.

O modo detetive que começou em Asylum não havia sido usado em seu pleno potencial com a RockSteady. Isso não foi um problema para a WB Montréal, que desenvolveu essa habilidade ao máximo.

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Fast Travel é uma boa ideia.

Com uma área gigantesca para se explorar, a WB Montréal introduziu o conceito de viagem rápida nos jogos do Homem Morcego para que os jogadores não se entediassem ao locomover-se pelo mapa.

O mapa de Arkham Knight será CINCO vezes maior que o de Arkham City, fazendo com que a viagem rápida possa ser utilizada.

Obviamente, a introdução do Batmóvel será extremamente divertida, mas poder ir de um lugar a outro em segundos é uma ideia que agrada os jogadores que querem ir direto à ação.

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Não exagerar nas DLCs

O jogo ainda nem foi lançado, e nós já temos SETE DLCs disponíveis somente para a pré-venda.

Beirando a escrotice, elas incluem: Mapas de desafios, skins de personagens, skins para o Batmóvel(????), personagens jogáveis, Graphic Novels e livros dos segredos.

Uma boa dublagem.

Não vou falar do áudio original, que quando se trata de Batman é sempre perfeito. Vou falar da versão brasileira do game.

Um dos grandes trunfos de Batman: Arkham Origins foi a dublagem brasileira, que na maioria das vozes ficou impecável, como por exemplo o Comissário Gordon, Harvey Bullock, Bárbara, Alfred, Bane e principalmente a voz do Coringa, todas elas feitas com maestria pelos dubladores.

Porém a única voz que desapontou os jogadores foi a do Batman, esperamos que haja uma troca, quem sabe Márcio Seixas possa voltar para o capitulo final da saga!

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Não ignore os personagens de apoio.

Um dos elementos chave de Arkham Origins foi mostrar como Batman forjou suas alianças.

O jogo retratou a ligação emocional entre Bruce e Alfred, sua relação com o Departamento de Polícia de Gotham City, o inicio das atividades da Oráculo, enfim, esse tipo de coisa não deveria se perder com o novo capitulo.

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Não fazer cortes notáveis.

Um dos grandes erros que Origins cometeu foi se apressar para o lançamento, o que acabou gerando o corte de VÁRIAS missões.

A Lady Shiva teria uma missão muito maior no jogo, por exemplo. Em Arkham City alguns cortes também foram perceptíveis, como a relação de Talia e Bruce, que originalmente seria melhor explorada.

Como Arkham Knight já foi adiado três vezes, é de se esperar que os produtores queiram nos trazer um jogo completinho, mas para ter certeza, nos resta esperar.

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Chefões!

As batalhas contra os chefões não foram muito bem exploradas nos dois primeiros jogos da franquia, com exceção da luta contra o Sr. Frio, que é genuinamente excepcional.

Batman Akham Origins se inspirou nessa luta contra o Sr. Frio para as batalhas contra os chefões e o resultado foi o melhor possível.

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Não ter muitos troféus do Charada.

Arkham Asylum e City tiveram uma quantidade absurda de troféus do Charada para se coletar, e o fato é que eles não são divertidos.

Eu mesmo levei semanas pra conseguir atingir o 100% no City devido à quantidade desnecessária de colecionáveis.

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Incorporar o Universo DC.

Uma das coisas mais expansivas de Arkham Orgins foi a ligação com o Universo DC.

Tivemos Easter-Eggs como a Queen Industries (do Arqueiro Verde), a presença do Exterminador (Vilão dos Jovens Titãs) e outra inúmeras referencias, que tornam ele o jogo mais expansivo da franquia.

Você acha que Origins pode ensinar algo para Arkham Knight? Ou acha que a RockSteady deve simplesmente ignorar o game? Não esqueça de comentar!