O minotauro, que guardava a entrada para o Templo de Pandora, com certeza deu dor de cabeça para muita gente.

Além de ser extremamente forte, ele era muito ágil. Sem contar que, enquanto você não entendesse a mecânica para derrotar esse chefão, continuaria morrendo.

Ares é odiado até hoje por muitos fãs da franquia God of War. A luta contra o chefão do primeiro jogo é lembrada com ódio por aqueles que jogavam no modo very hard.

Além de Ares ser um chefe extremamente apelão, ele ainda te colocava como protetor da esposa e filhos de Kratos, sendo que muitas vezes era praticamente impossível fazer com que elas não morressem.

O segundo jogo da franquia possui muitos chefes difíceis, mas Teseu é sem dúvidas um dos mais complicados de se derrotar.

A batalha contra esse herói da mitologia fica incrivelmente complicada, quando ele começa a invocar minotauros e fica atirando em você de cima do templo. Se você um dia se sentir tranquilo demais e quiser passar raiva, é só jogar essa batalha no very hard.

Não que Medusa fosse a criatura mitológica mais bela de todas, mas Euryale, sua irmã, conseguia ser ainda pior.

Buscando vingança contra Kratos por ele ter matado Medusa, Euryale se mostra uma chefe extremamente complicada de ser vencida, e demonstra que o poder de petrificação é uma dádiva genética.

Esta gigantesca górgona é dura na queda e muito ágil, sem contar que deixa tudo muito mais difícil nos momentos em que ela consegue te petrificar.

As Sisters of Fate são praticamente o objetivo principal de Kratos no segundo game da franquia, mas era óbvio que as irmãs não iriam atender o pedido de Kratos facilmente.

Das lutas contra as três irmãs, as mais difíceis são sem dúvidas as lutas contra Lakhesis e Atropos. Combinando suas forças, as duas irmãs proporcionam uma luta desafiadora e exaustiva, que somente os jogadores mais experientes (e pacientes) conseguem superar.

Zeus era a última linha de defesa do Olimpo. Mas mesmo com todos os demais deuses mortos, ele mostrou o motivo de ser coroado como o Rei dos Deuses.

A batalha final do terceiro God of War é cinematográfica, mas ela é tão bela quanto é difícil. Zeus é implacável e leva Kratos para diversos locais diferentes e usa mecânicas de combate diferentes, o que o torna um chefão extremamente desafiador.

Embora God of War Ascension não seja o jogo favorito dos fãs, ele apresentou um divertido modo multiplayer que garantiu a diversão dos jogadores por muito tempo.

Além disso, o game nos apresentou novas criaturas mitológicas, como é o caso da Mantícora. A Mantícora é um dos monstros mais resistentes do jogo e possui uma vasta gama de habilidades, tais como rajadas de fogo e de eletricidade, o que a torna um chefe bem difícil.

Quem diria que Kratos iria arrumar confusão até mesmo com o barqueiro do submundo? Pois é, ele arrumou e o barqueiro sabe se defender muito bem.

Além de usar ataques com sua poderosa foice e de te deixar atordoado, Caronte ainda conseguia recuperar sua vida usando a energia de sua balsa, o que deixava os jogadores bem frustrados.

A história de God of War Chains of Olympus explica muitas coisas sobre o passado de Kratos antes de sua vingança contra os Olimpianos.

Mas não era só Kratos que buscava vingança contra os Deuses do Olimpo: Perséfone, esposa de Hades, também queria que eles sucumbissem, por ter sido traída por Zeus e forçada a ficar casada com Hades.

A luta contra Perséfone é extremamente complicada, pois a Deusa é muito resistente e ágil. Sem contar que seus golpes tiram quantidades imensas de vida, ou seja, é melhor que ela não te acerte.

Nem mesmo o Deus da Morte ficou imune à ira de Kratos. Em God of War Ghost of Sparta, Kratos descobre que seu irmão, Deimos, estava vivo, e que Thanatos o mantinha preso para torturá-lo.

Mesmo com Deimos te ajudando na batalha contra Thanatos, ela ainda é difícil, pois o Deus da Morte parece um raio de tão rápido, o que torna difícil de acertar os golpes, além disso, em determinados momentos da luta, ele se torna um monstro gigante, e aumenta ainda mais a dificuldade.