O vocalista da banda My Chemical Romance é o responsável por The Umbrella Academy, um dos maiores sucessos e uma grande surpresa de 2007.

A minissérie acompanhava uma família de irmãos superpoderosos que cresceram e tornaram-se adultos problemáticos. Mesmo assim, eles tiveram de se unir para salvar o mundo.

Com a incrível arte de Gabriel Bá, Way criou um incrível drama super-heroico que até mesmo remete a grandes artistas como Grant Morrison ou Matt Fraction. The Umbrella Academy foi aclamado por público e crítica.

O guitarrista de bandas como Rage Against The Machine e Audioslave escreveu uma série de ficção-científica distópica em 12 volumes intitulada Orchid.

A trama mistura zumbis e monstros com uma mensagem política e social, comumente encontrada nas composições musicais de Morello. O artista Scott Hepburn ajudou o guitarrista a dar vida à sua história. Morello ainda criou uma trilha sonora para ser ouvida enquanto se lê a história.

Orchid recebeu uma série de reações positivas dos leitores. Mesmo assim, Tom não parece interessado em retornar ao universo das histórias em quadrinhos.

Rob Zombie é um homem, no mínimo, versátil. O ex-vocalista da banda White Zombie já experimentou o sucesso como diretor, ator, produtor e, é claro, como roteirista de histórias em quadrinhos.

Alguns de seus sucesso incluem a série The Nail (Não confundir com a história O Prego, da DC Comics), Spookshow International, Bigfoot e The Haunted World of El Superbeasto.

Como podemos ver, Zombie também costuma abordar temas sangrentos e sobrenaturais em suas histórias em quadrinhos... o que os fãs adoram!

O fato de Tyrese tentar – há muito tempo – interpretar o Lanterna Verde John Stewart nas telonas não é seu único envolvimento com o universo das HQs.

O ator e cantor escreveu a minissérie Mayhem! pela Image Comics. Tyrese sempre se declarou um fã incondicional de quadrinhos. Uma pena que as vendas de Mayhem! não empolgaram a editora, que decidiu cancelar a série depois de apenas 3 edições.

Tyrese também lançou uma trilha sonora para acompanhar a leitura de seus quadrinhos.

A vocalista do grupo Hole criou a Princesa Ai, pois sonhava em se tornar uma heroína de histórias em quadrinhos.

Courtney desenvolveu a trama e o design dos personagens, inspirando-se em sua própria vida para criar o mangá Princess Ai. A trama contava a história de uma rockstar e Ai é a palavra em japonês para Love.

O mangá foi lançado em 2004 pela TokyoPope ilustrado pelo aclamado Ai Yazawa.

Antes do aclamado Universo Cinematográfico Marvel e do Universo Estendido DC Comics de Zack Snyder & cia, Richard Donner foi um dos responsáveis por mostrar ao mundo que o homem era capaz de voar.

Donner foi o diretor de Superman I e II, que consolidaram Christopher Reeve como o Homem de Aço definitivo das telonas. Mas, quase 30 anos mais tarde, o diretor voltou a se envolver com o personagem.

Entre 2006 e 2008, Donner trabalhou ao lado de Geoff Johns no arco O Último Filho. Na trama, Superman precisa lidar com uma criança kryptoniana escondida na Terra e acaba enfrentando o pai do garoto, General Zod.

A saga foi responsável por reintroduzir Zod no universo principal da DC Comics, além de acarretar profundas consequências para o multiverso.

Antes de atuar como o Justiceiro no filme de 2004, Thomas Jane não era um fã de quadrinhos. No entanto, o personagem encantou o ator, que passou a devorar todo material de Frank Castle que encontrava pela frente.

Isso acabou expandindo seu horizonte para as histórias em quadrinhos e, eventualmente, Thomas Jane escreveu sua própria história ao lado de Steve Niles na Image Comics.

Bad Planet foi escrita enquanto Jane se recuperava de um doloroso acidente de carro e mostrava um alienígena enfrentando aranhas gigantes em uma invasão à Terra. Por mais bizarra que a sinopse pareça, a obra foi extremamente aclamada por público e crítica.

Certamente, o fato de Quentin Tarantino ser um grande admirador de histórias em quadrinhos não é um choque para a maioria dos fãs. Ele já declarou seu amor pela Marvel, sua admiração por Luke Cage e sua frustração por não ter conseguido os direitos de dirigir um filme do Herói de Aluguel. Mas, além disso, Tarantino tem o costume de escrever histórias em quadrinhos de seus próprios filmes.

Antes do lançamento de Os 8 Odiados, um curta de 8 páginas foi divulgado na Playboy americana e situava o público no universo em que a história da produção se passaria. Tarantino também escreveu Django/Zorro um crossover entre o escravo-herói e o clássico justiceiro mascarado.

As obras de Tarantino ajudam a expandir ainda mais o seu vasto universo e estão repletas de simbolismos históricos, solidariedade racial e ideologias fantásticas. São, basicamente, as sequências oficiais de seus filmes.

Quando Mark Millar e Bryan Hitch escreveram a série Ultimates, em 2002, decidiram basear o novo design de Nick Fury no astro de Pulp Fiction. Seis anos mais tarde, Homem de Ferro nos apresentou Samuel L. Jackson como o cabeça por trás do Projeto Vingadores.

Mas essa não é a única conexão do ator com os quadrinhos. Em 2010, Jackson criou Cold Space. A obra, publicada pela BOOM se passava no ano de 4012 e mostrava Mulberry, um pirata espacial em meio a uma guerra civil em um planeta alienígena.

Ah, vale ressaltar que o protagonista também possui a aparência de Samuel L. Jackson!

Como Claire Temple nas séries da Marvel em parceria com a Netflix, Dawson pode dizer que já esteve em mais produções de super-heróis na TV do que qualquer outro ator.

No entanto, sua história com os quadrinhos é muito mais antiga. Em 2006, a atriz escreveu Occult Crimes Taskforce ao lado de David Atchison. A dupla descreve a obra como uma mistura de CSI com Harry Potter.

A trama acompanha as missões de Sylvia Ortiz, baseada no visual da própria Rosario Dawson, uma investigadora das forças especiais da Polícia de Nova York que mantém os cidadãos a salvo de ameaças que eles nem imaginam que existam.