Jonathan Majors não deve cumprir pena na prisão, diz site
Jonathan Majors não deve cumprir pena na prisão, diz site
Caso poderia ter sido resolvido sem muito alarde, de acordo com advogados
Na última segunda (18), o caso de Jonathan Majors chegou a uma resolução após o ator ser declarado culpado por assédio e agressão. Com uma pena máxima de um ano marcada para ter início no dia 6 de fevereiro de 2024, o The Hollywood Reporter apurou mais detalhes sobre o veredicto e, aparentemente, Majors não deve ser preso.
Em um artigo apresentando diversos especialistas na área, o THR chegou a conclusão que a sentença deve ser cumprida em liberdade condicional, uma vez que se trata da primeira condenação do réu. Além disso, Majors deve cumprir serviço comunitário e comparecer a sessões para controle de raiva.
“Como se trata da primeira condenação do réu, embora tecnicamente ele possa pegar um ano de prisão, o juiz lhe dará 99% de liberdade condicional por três anos, sessões para controle de raiva e possivelmente algum serviço comunitário. O Sr. Majors não irá pegar pena de prisão”, disse Cary London, advogado de direitos civis e defesa criminal da Shulman & Hill, com sede em Manhattan.
Já outra consequência do veredicto foi a demissão do ator da Marvel Studios. Anunciada no mesmo dia da resolução do caso, o estúdio decidiu cortar relações com o intérprete do vilão Kang no Universo Cinematográfico da Marvel.
De acordo com Mark Geragos, advogado de defesa criminal e sócio-gerente da empresa Geragos & Geragos, de Los Angeles, é “surpreendente que o caso tenha ido a julgamento”, uma vez que situações como essa são, geralmente, resolvidas com um acordo.
“Mas isso se explica por ser uma celebridade. Esse é um caso que normalmente teria sido resolvido sem muito alarde ou consequência e que, em vez disso, ganhou vida própria.”
Desde março de 2023, Jonathan Majors tem enfrentado um extenso julgamento de violência doméstica. A situação chegou a justiça após o ator ser preso no dia 25 de março por causa de uma briga com sua ex-namorada. Na época, a vítima alegou à polícia que a agressão ocorreu na noite anterior, após uma discussão.
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