Para quais Casas de Hogwarts vão os filhos de Harry Potter?
Para quais Casas de Hogwarts vão os filhos de Harry Potter?
Nem todos foram para a Grifinória!
Harry Potter foi uma franquia que marcou tanto seus fãs que mesmo agora, 12 anos após o lançamento do último filme, muitas curiosidades ainda pairam por suas cabeças. Uma delas seria o destino em Hogwarts de cada um dos quatro filhos do protagonista. Será que todos eles seguiram os passos de seus pais e foram para a Grifinória?
Harry terminou a franquia casado com Gina Weasley, irmã de seu melhor amigo Rony. Juntos, o casal deu à luz três filhos: Tiago Sirius Potter, Alvo Severo Potter e Lilian Luna Potter, cada um dos nomes referenciando pessoas importantes na vida do bruxinho mais querido de todos os tempos. Ele e sua esposa também adotaram o filho de Remus e Tonks, Teddy Lupin, do qual Harry era padrinho.
Teddy foi o primeiro a entrar em Hogwarts por ser o mais velho, sendo selecionado para a Lufa-Lufa como sua mãe. Mais tarde, ele se tornou monitor da casa. Segundo informações divulgadas pela autora em seu Twitter no ano de 2015, Tiago, foi o próximo a ingressar no expresso e ir seguir sua vida no castelo. Chegando lá o menino continuou a tradição de seus pais e foi designado para a Grifinória, deixando Teddy um tanto quanto desapontado, diga-se de passagem. Lily, a caçula da família, também não caiu longe da árvore e ouviu o Chapéu Seletor entoar o nome da casa de Godric Gryffindor quando posto em sua cabeça.
O filho do meio, no entanto, foi uma grata surpresa aos fãs da série. Alvo Severo Potter saiu totalmente da curva e se tornou um membro de Sonserina. Na peça A Criança Amaldiçoada, escrita pela própria J. K. Rowling, ele se torna inclusive bem próximo de Scorpio, o filho de Draco Malfoy.
Apesar do futuro da franquia se encontrar um tanto quanto incerto devido às várias mudanças que estão ocorrendo na Warner ultimamente, os fãs possuem interesse em ver uma continuação direta da vida de Harry como um adulto ganhar vida nos cinemas. É sempre bom ver como nossos referenciais na infância e adolescência estão lidando com um período tão conturbado quanto a vida adulta, já com filhos, trabalho e contas para pagar. Será que os estúdios se animam em tocar isso pra frente?
Mas e você? O que acharia de algo como isso? Divida sua opinião com a gente nos comentários!
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