X-Men: Afinal, qual o poder original do vilão Apocalipse?
X-Men: Afinal, qual o poder original do vilão Apocalipse?
Poderes do personagem já causaram confusão no público
Como um dos vilões mutante mais conhecido dos quadrinhos, cinemas e séries de TV, Apocalipse, ou En Sabah Nur, demonstrou ter poderes ilimitados. Hoje em dia, suas habilidades vão de psicocinese até manipulação molecular, porém, poucos sabem qual é a verdadeira mutação do personagem.
Em A Ascensão do Apocalipse, minissérie lançada em 1996 concluída em quatro edições, descobrimos a origem do vilão. Nascido há mais de cinco mil anos atrás a beira do Vale dos Reis, no antigo Egito, En Sabah Nur foi deixado para morrer pela sua tribo.
Sua pele cinza e linhas azuis percorrendo lábios e rosto assustaram a tribo de Akabba. Porém, ele foi encontrado por Baal, o líder dos Ratos do Deserto. Reconhecendo o potencial da criança, adotaram-na e deram-lhe o nome de En Sabah Nur, que significa O Número Um.
Além da aparência curiosa, o garoto cresceu com força aprimorada e deixou de envelhecer ao atingir a idade adulta. Aos poucos, desenvolveu outras habilidades, revelando que o aspecto principal de sua mutação era “adaptação e sobrevivência”.
Seu corpo é capaz de controlar as estruturas moleculares para que possa adaptar e sobreviver. Durante a quarta edição de A Ascensão do Apocalipse, por exemplo, En Sabah Nur é esfaqueado e, em resposta, seu corpo regenera e cresce em tamanho.
E como ele ganhou outros poderes?
O quadrinho ainda revela que o mutante teve acesso a tecnologia Celestial, que o permitiu aprimorar essa habilidade, desenvolvendo ainda manipulação molecular, manipulação de energia e poderes psiônicos.
Quando o vemos “aprimorando” os poderes dos Cavaleiros do Apocalipse, En Sabah Nur, está utilizando tecnologia Celestial para evoluir os poderes dos mutantes até o seu limite. Algo que, com ou sem essa tecnologia, ele é capaz de fazer por si mesmo.
Na adaptação para o cinema e, até na animação X-Men Evolution, ocorrem alterações nesses aspectos específicos sobre os Celestiais, mas, em síntese, mantém a mesma ideia de aperfeiçoamento e evolução.
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