Recap: Um resumo de tudo que rolou em O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder 1×04 – A Grande Onda
Recap: Um resumo de tudo que rolou em O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder 1×04 – A Grande Onda
Já estamos na metade da primeira temporada!
Atenção: Alerta de Spoilers!
Após duas semanas de apresentações, o quarto episódio de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder chegou ao Amazon Prime Video com mais uma leva de desafios. Entre ameaças sombrias e referências ao universo épico de J. R. R. Tolkien, viajamos mais uma vez para a Terra-média, e aqui você confere um resumo de tudo que rolou no capítulo 4 da produção!
Intitulado A Grande Onda, o episódio da semana começa com Míriel, a Rainha-Regente de Númenor. Na cena, a governante está realizando a Benção das Crianças, uma oportunidade para mostrar como eles levam a sério o futuro do reino.
Até que, enquanto segura um dos bebês, uma movimentação estranha começa a assustar as mulheres presentes no salão. À medida que as pétalas da famosa Árvore Branca de Númenor, que vem de uma das duas árvores de Valinor, começam a invadir o local, juntamente com uma ventania, Míriel vê grandes ondas destruindo as construções da ilha, exterminando tudo que elas veem pela frente.
Felizmente (ou não, dependendo do quanto você sabe sobre a história de Númenor), essa tragédia não passou de um pesadelo de Míriel. Logo, vemos a Rainha-Regente em seus aposentos, pronta para iniciar seu dia.
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Enquanto isso, nas ruas da ilha, o ódio dos Númenorianos pelos Elfos só aumenta quando eles descobrem que Míriel convocou Galadriel para a corte. Um dos habitantes da ilha, que foi atacado por Halbrand no episódio anterior, incita o desprezo dos demais ao enumerar todos os problemas que ambos causaram no reino desde sua chegada.
Já Pharazôn, o conselheiro de Míriel, caminha por uma espécie de feira para tratar de assuntos burocráticos até ser interrompido por seu filho. Os dois conversam sobre como a sabedoria é importante para tais cargos, e o jovem alerta o pai de que há um possível tumulto se formando na ilha.
Esse “tumulto” é justamente a crescente hostilidade dos Númenorianos perante aos Elfos. Eles não aceitam os privilégios da espécie e até mesmo questionam Míriel sobre suas ações, chamando os simpatizantes de “adora-elfos”. Enquanto a multidão se agita, vemos Eärien, a filha de Elendil, apenas observando as movimentações.
Quando Pharazôn se aproxima dos habitantes, ele os questiona sobre o que Galadriel iria encontrar se aparecesse ali naquele momento. O conselheiro repreende os Númenorianos, relembrando a louvável trajetória da ilha e afirmando que uma única Elfa não deve ser vista como uma ameaça para eles. Assim, Pharazôn garante a todos que “mãos élficas” nunca irão chegar ao “leme de Númenor”.
Conforme o povo saúda Pharazôn, o filho do conselheiro se aproxima de Eärien. O jovem ressalta a ótima reputação do pai na ilha e os dois embarcam em uma breve conversa amistosa, mas logo são interrompidos.
Já dentro da corte de Númenor, vemos Míriel, Galadriel e Elendil reunidos. A Rainha-Regente observa os achados do Salão do Saber, acusando a Elfa de ter roubado pergaminhos antigos enquanto Halbrand atacava seu povo. Galadriel afirma então que é natural que Halbrand tenha se descontrolado, pois o povo dele está morrendo. Míriel fica intrigada, e Galadriel explica sua teoria de que Halbrand é o herdeiro perdido do trono das Terras do Sul.
A Rainha-Regente acha graça da ideia, mas Galadriel insiste dizendo que, com a ajuda de Míriel, o povo das Terras do Sul pode se unir e lutar contra Sauron, que também já tinha sido inimigo do povo de Númenor. A intenção de Galadriel é recriar a aliança entre as duas espécies antes que Sauron consiga expandir seu reino maligno pela Terra-média.
Míriel diz para Elfa que a proposta é a mais ambiciosa que ela ouviu em semanas, mas que não está disposta a acatar tais considerações, pois “Númenor escolheu outro caminho”. A Rainha-Regente conclui a audiência, mas Galadriel não está pronta para se dar por vencida. Assim, ela desafia Míriel, afirmando que vai falar com o “verdadeiro soberano de Númenor”, ou seja, o pai de Míriel que vive em exílio. As duas trocam farpas e, mesmo que Elendil tente impedir um desastre maior, Galadriel acaba parando no calabouço, no mesmo lugar onde Halbrand está preso.
Partimos então para o mar, onde Isildur está participando de mais um teste. Novamente, ele parece extremamente distraído com seus afazeres mesmo com os incentivos do capitão até que o jovem decide soltar a corda que estava segurando, fazendo com que o comandante vá até os cadetes para tirar satisfação do ocorrido.
Isildur assume a culpa sem pestanejar, mas isso não convence o capitão, pois já tinha visto o jovem fazer a mesma atividade diversas vezes. Acreditando que Isildur fizera aquilo de propósito, o comandante o expulsa da Guarda do Mar, juntamente com mais dois cadetes envolvidos no caso.
Isildur, por sua vez, tenta explicar aos amigos o porquê tinha feito aquilo. Segundo ele, tudo tem a ver com a “verdadeira Númenor”, a sua vontade incessante de descobrir o que tem no lado oeste do mapa. Um de seus amigos fica revoltado com a situação, pois a atitude de Isildur tinha arruinado seus planos para o futuro.
O jovem então diz que pode pedir ajuda a seu pai, Elendil, para que seus amigos sejam reintegrados na Guarda. Mas a raiva do colega é grande demais e os dois logo começam a brigar até o outro cadete separar o tumulto.
Após o ocorrido, viajamos para as Terras do Sul, onde Arondir segue refém dos orques. Dando sequência aos eventos do terceiro episódio, o Elfo é levado até Adar, e finalmente temos a visão completa do antagonista na série.
Assim que Adar se aproxima, o vilão se abaixa para verificar o estado de saúde de um dos orques que está com a vida por um fio. Sem hesitar, ele mata seu soldado, enquanto vemos lágrimas em seus olhos.
Enquanto os outros orques retiram o corpo do morto, Arondir se prepara para revidar, mesmo amarrado, caso Adar parta para cima dele. Todavia, Adar questiona o Elfo se ele se lembra do local onde nasceu, e Arondir responde apenas um simples “Beleriand”. Adar, então, passa a recordar dos anos de sua juventude, onde caminhou pelos rios próximos ao local mencionado por Arondir.
Mas o Elfo não está interessado em conversa fiada. Em diversos momentos, ele questiona Adar sobre sua identidade e o porquê que os orques o chamam de “pai”. O antagonista segue com respostas vagas, afirmando que Arondir tinha escutado muitas mentiras por aí. Ele diz que quer criar um “novo mundo” e ordena que Arondir procure pelos Homens que estão refugiados para entregar uma mensagem.
É assim que passamos a acompanhar o que aconteceu com o grupo de Bronwyn desde que partiram de sua comunidade por causa da ameaça os orques. Escondidos em uma torre, eles tentam sobreviver da melhor maneira possível enquanto mais pessoas chegam no local.
Em vista disso, há um problema envolvendo o racionamento de comida e como eles farão para alimentar todos os refugiados que estão ali. Theo, o filho de Bronwyn, sugere que um grupo de pessoas vá até um celeiro das proximidades em busca de alimento. A ideia é ir na luz do dia, período em que há menos orques por causa da sensibilidade das criaturas à luminosidade.
Theo se oferece para ir, mas Bronwyn imediatamente rejeita a ideia do filho e tenta encontrar outras soluções. Ela só não contava com a teimosia do garoto que, mesmo assim, vai em direção ao celeiro com a ajuda de um amigo.
Não demora muito para que os dois apareçam com uma carroça cheia de comida, e Theo insiste para que eles entrem em uma casa para tentar encontrar mais alimento. O colega recusa, mas Theo entra mesmo assim. Enquanto ele reune grãos esparramados no chão, as nuvens escondem o sol e um orque logo aparece.
Antes que a criatura intensifique sua investida contra o garoto, Theo pega o misterioso punhal que vem carregando desde o primeiro episódio e usa o artefato para tentar atacar o monstro, que reconhece quase que imediatamente o objeto. Theo consegue fugir do orque, escondendo-se dentro de um poço.
Em seguida, vemos Elrond e Celebrimbor reunidos mais uma vez. Elrond logo celebra que os Elfos e os Anãos estão trabalhando juntos, o que nos faz deduzir que o acordo oferecido pelo meio-elfo foi aceito. Os dois conversam sobre o pai de Elrond, Eärendil, e Celebrimbor expressa certo descontentamento com Durin, acreditando que ele está escondendo alguma coisa.
Elrond, por sua vez, não perde tempo e logo vai até Khazad-dûm em busca de respostas. O meio-elfo questiona Disa, a esposa de Durin, sobre o paradeiro do Anão, mas ela desconversa e diz apenas que ele estava trabalhando no Abismo de Quartzo. Elrond não acredita nem um pouco na Anã e faz algumas observações sobre o comportamento suspeito de Durin.
Logo, vemos Durin reunido com Disa, e ele parabeniza a esposa por ter conseguido mentir para Elrond sobre suas atividades. Disa fica incerta sobre a percepção de Elrond, mas o marido a tranquiliza e afirma que fez um ótimo progresso em uma velha mina.
Ele só não contava com as impressionantes habilidades de Elrond, que está à espreita e consegue captar que Durin estava “na velha mina abaixo do Espelhágua”. O meio-elfo, então, decide descer até o local, encontrando uma passagem escondida em uma das pedras. Mas ele não tem tempo para investigar o ambiente com calma, pois Durin aparece para interromper seus planos.
Para o Anão, Elrond estava ali apenas para espioná-lo e tomar o que era de direito da sua espécie. Porém, o meio-elfo tenta fazer com que o amigo acredite que ele genuinamente não sabe o que é aquele lugar e nem ao menos se importa com o que está escondido na câmara. A única coisa que Elrond leva em consideração é sua amizade com Durin, então o Anão faz o meio-elfo jurar nunca contar para ninguém o que ele estava prestes a revelar.
Juramentos feitos, Durin mostra para Elrond um novo minério que foi encontrado por Disa durante sua rotineira busca por ouro. A pedra é extremamente reluzente, como se luz viesse de dentro do minério, e Durin acredita que ela será o começo de uma nova era para os Anãos.
Elrond não entende o motivo para tanto segredo, mas Durin explica que a extração da pedra é uma ação perigosa e que seu pai tinha restringido todos os esforços para não acontecer maiores problemas. O meio-elfo também questiona o amigo sobre o nome daquele minério: enquanto na língua dos Anãos seria algo como “brilho cinza”, na dos Elfos seria “mithril”. Durin aproveita para dar a pedra de presente para Elrond, como um símbolo de sua amizade com o meio-elfo.
O momento de carinho entre os dois é interrompido quando as paredes da mina começam a se movimentar, dando sequência a uma explosão no subterrâneo. Durin segue em direção ao local, enquanto Elrond tenta impedir o amigo.
De volta à Númenor, vemos Eärien desenhando até que ela esbarra mais uma vez com o filho de Pharazôn. Os dois conversam por um momento e o jovem convida a filha de Elendil para jantar.
Enquanto isso, no calabouço, Galadriel está impaciente para sair da situação em que se meteu. Halbrand aproveita o tédio para questionar a impulsividade da Elfa e sua falta de tato ao tratar com a Rainha-Regente. O jovem então aconselha Galadriel a encontrar o ponto fraco de Míriel e usá-lo a seu favor, lembrando que a governante só reagiu com firmeza quando Galadriel disse que queria falar com o pai dela.
A conversa é interrompida por Pharazôn e um grupo de soldados. O conselheiro anuncia para Galadriel que ela será escoltada até os Elfos naquela noite, enquanto um dos soldados abre a cela da guerreira. Mas quando suas mãos estão prestes a serem algemadas, Galadriel ataca os homens, e Pharazôn, por seus próprios motivos, deixa que a Elfa escape sem grandes problemas.
Já na calmaria da noite de Númenor, acompanhamos uma conversa entre Isildur e Eärien. É assim que a jovem fica sabendo que o irmão foi expulso da Guarda, e ele demonstra remorso por ter ocasionado toda aquela situação. Para Isildur, não há mais lugar no oeste para ele depois de ter envergonhado o nome de sua família.
O diálogo é breve, pois logo um grupo de soldados causa uma certa comoção nas ruas por causa da fuga de Galadriel. A Elfa, por sua vez, invade a torre de Tar-Palantir, o pai de Míriel, apenas para encontrar a governante esperando por ela nos aposentos do rei exilado. Ali, descobrimos que o homem já está em condições precárias e nem ao menos está lúcido para engajar em uma conversa.
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Galadriel perde perdão por seu ato impulsivo, e Míriel diz que pouca gente sabe do real estado de seu pai. A Elfa questiona a governante a respeito da lealdade de Tar-Palantir às tradições élficas, insistindo para que a Rainha-Regente conte o motivo pelo qual ela não seguiu os propósitos do pai.
Sem outra alternativa, Míriel decide abrir seu coração para Elfa. Ela conta que após a coroação de Tar-Palantir as coisas começaram a mudar e ele passou a afirmar veemente que os Númenorianos tinham provocado a ira dos Valar. Para o rei, a única maneira de conquistá-los novamente seria através do arrependimento e do retorno às antigas tradições.
Contudo, quando ele decidiu anunciar seus planos de renovar as relações com os Elfos, o povo acabou se rebelando. Foi assim que ela passou a governar Númenor, como uma maneira de acalmar as turbulências. Míriel também explica que no dia dessa decisão, seu pai a levou até uma das sete Palantíri, que ficaram popularmente conhecidas também como Pedras-videntes.
Para aqueles que não se lembram, as Pedras-videntes são artefatos bem famosos do universo de O Senhor dos Anéis. Bastante associada a Saruman, as esferas poderosas eram utilizadas como um meio de comunicação entre seus usuários e até podiam ver através do tempo e do espaço, oferecendo visões do futuro.
Voltando à cena em questão, Míriel diz que aquela Pedra-vidente tinha sido entregue a Tar-Palantir juntamente com um segredo. Misteriosa, a governante pede para que Galadriel toque no objeto, alertando-a sobre o imenso poder do artefato. Galadriel, então, faz o que Míriel pediu e vê a mesma cena da destruição de Númenor que a Rainha-Regente vê no início do episódio.
Quando Galadriel retira seu toque, Míriel explica que aquele era o futuro de Númenor e que a chegada da Elfa foi apenas o pontapé inicial para a vindoura tragédia. A guerreira fica insultada por tal acusação, mas a governante a acalma dizendo que apenas a própria Númenor pode causar sua destruição.
Por fim, Míriel avisa para Galadriel que ela vai partir na manhã seguinte para evitar o agravamento dessa crise. A Elfa a lembra de que, caso o mal não seja combatido, todos irão sofrer sérias consequências e que fugir da guerra não era a melhor solução. Para a infelicidade da jovem, Míriel permanece firme em sua função como líder de Númenor e recusa mais uma vez a oferta de Galadriel.
Já na comunidade dos Homens, vemos o amigo de Theo chegando com uma carroça cheia de comida, e Bronwyn se assusta quando descobre que o filho deveria ter chegado também.
Entretanto, Theo ainda está se escondendo dos orques. Mas como já é noite, o garoto decide fazer uma tentativa de fuga do local, que está infestado pelas criaturas. Corre para lá, corre para cá, Theo acredita que conseguiu escapar dos orques até que um deles o pega de surpresa. Prestes a perder a mão por não querer falar sobre o misterioso punhal, Arondir surge para salvar Theo e os dois correm para longe dali.
Todavia, as coisas não são nada fáceis: Theo e Arondir são perseguidos na floresta por orques. O Elfo usa todas as suas habilidades com arco e flecha para eliminar algumas das criaturas enquanto Theo segue correndo. É nessa confusão que Bronwyn aparece, ajudando o filho, que está machucado, a continuar correndo para uma campina. Para a felicidade do trio, o dia nasce e a luminosidade do sol impede as criaturas de continuarem perseguindo os três.
O momento de perseguição logo dá lugar para a voz poderosa de Disa quando retornarmos para Khazad-dûm. Após o desabamento na mina, o povo ali estava nervoso e preocupado com os Anãos que trabalhavam no local no momento do desastre. Felizmente, tudo acaba bem e os Anãos são resgatados com vida.
Apesar da vitória, Durin fica revoltado por seu pai ter interditado a mina. Percebendo a tristeza do amigo, Elrond lembra de seu pai e diz que sempre imagina se ele estaria orgulhoso vendo o filho agora ou desapontado por seu legado não estar à altura de seus feitos. Porém, Elrond afirma que ficaria feliz se pudesse ouvir qualquer crítica se pudesse ter mais uma conversa com o pai, uma reflexão para que Durin não desperdice o tempo que ainda tem com o progenitor.
Falando no pai de Durin, em seguida temos a oportunidade de ver pai e filho conversando. Durin pede perdão ao pai, dizendo que tinha sido orgulhoso ao que seu pai responde com compaixão, falando que, mesmo com erros e em momentos de raiva, ele sempre estará ao lado do filho.
Durin, então, conta ao pai que Elrond o convidara para ir até Lindon e pede a opinião dele sobre uma possível ida ao local. Seu pai diz que, mesmo que haja boas intenções por trás da oferta do meio-elfo, Durin deveria seguir sua intuição e ver o que mais está em jogo naquela proposta.
Já nas Terras do Sul, acompanhamos brevemente uma conversa entre Arondir e Bronwyn. É aqui que o Elfo menciona a mensagem que Adar o encarregou de contar aos Homens: ou eles se juntam ao inimigo ou serão destruídos.
Enquanto isso, Theo é questionado por um homem a respeito do punhal que ele vem carregando. O sujeito acusa o menino de ter roubado o artefato de seu celeiro, assumindo uma postura mais sombria. Ele diz para Theo que um “belíssimo servo” derrotado iria retornar e também pergunta ao garoto se ele já tinha “ouvido falar de Sauron”. Theo se afasta com medo, mas o homem insiste dizendo que ele “deve ter visto no céu”, referindo-se à estrela cadente que tinha cruzado os ares há alguns dias atrás.
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Antes de finalizarmos os acontecimentos do quarto capítulo em Númenor, vemos uma brevíssima interação entre Adar e um orque, que diz ao mestre que aquilo que eles estavam procurando estava na torre. Possivelmente, deve ser o tal punhal misterioso que está sob posse de Theo.
Partindo para Númenor, por fim, Galadriel finalmente está indo embora da ilha. Pharazôn aproveita para dizer para Míriel que o povo ficará aliviado e estará pronto para ouvir um grande anúncio da governante. Enquanto ela caminha de volta à corte, pétalas da Árvore Branca começam a cair. Isso provoca um olhar preocupado de Míriel, algo que, com certeza, a faz lembrar da visão sobre o futuro trágico do reino.
Em seu discurso, a Rainha-Regente conta que Os Fiéis creem que, quando as pétalas da Árvore Branca caem, o ato representa as lágrimas dos Valar, que estão sempre atentos ao que acontece em Númenor, julgando-os. Ela lembra que é nesse momento que todos devem decidir quem querem ser, anunciando que tomou a decisão de escoltar Galadriel até a Terra-média pessoalmente.
Vemos a elfa entrando no salão da corte enquanto Míriel explica ao povo que irá até as Terras do Sul para ajudar seus “irmãos mortais”. Para isso, a governante precisará de uma força expedicionária, ou seja, habitantes dispostos a ajudarem na travessia e nos eventuais perigos que encontrarão no local. Elendil é o responsável por fazer esse chamado e, por mais que o povo pareça hesitante a princípio, aos poucos os voluntários vão aparecendo, Isildur entre eles. Termina assim o quarto episódio de Os Anéis de Poder.
O quarto episódio de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder está disponível no Amazon Prime Video.
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