My Hero Academia: Duas personagens femininas seriam originalmente garotos no mangá, entenda

My Hero Academia: Duas personagens femininas seriam originalmente garotos no mangá, entenda

Kohei Horikoshi mudou de ideia sobre o gênero de duas personagens, descubra quais foram

My Hero Academia é um anime que possui inúmeros personagens carismáticos e queridos pelo público, principalmente os alunos da Escola UA. Alguns dos principais personagens da franquia, fora o protagonista, são alunos desse colégio e integrantes da Turma 1-A e sempre se destacam, seja por suas individualidades, personalidade ou design.

Mas você sabia que por muito pouco o criador de Boku no Hero, Kohei Horikoshi, não cria duas das personagens femininas como garotos? Pois é, inicialmente ele havia imaginado cada uma delas como personagens masculinos… Confira a seguir quais foram essas personagens e porque ele mudou de ideia!

Inicialmente Kohei Horikoshi, autor da obra original de Boku no Hero, imaginou boa parte dos personagens da Turma 1-A como garotos, mas mudou de ideia após analisar as circunstâncias com calma e resolveu fazer com que as personagens Tsuyu Asui e Toru Hagakure passassem a ser garotas, como vemos desde o começo da obra.

Tsuyu é a personagem que tem a individualidade com características que se assemelham a sapos: língua cumprida, olhos grandes, flexibilidade que facilita saltos e grande aderência em superfícies planas. Ela também atende por Froppy, seu nome de super-heroína e seus trajes tem um design que também lembra muito um sapo.

Sua personalidade é bem calma e madura, pois desde muito nova precisou cuidar de seus irmãos mais novos e isso a obrigou a ser responsável desde cedo. Ela está sempre disposta a proteger aqueles que precisam de ajuda, mesmo que sua própria vida seja posta em risco ao enfrentar um vilão, mas Tsuyu não está disposta a quebrar regras para que isso seja feito. Por mais importante que seja a situação, Tsuyu entende que agir sem pensar e quebrando as regras é agir como os vilões que ela combate e está na direção oposta do que é ser um herói.

Já Toru tem a habilidade de ser invisível, sua individualidade está presente em sua vida a todo momento, pois até recentemente nunca tínhamos visto nem mesmo o rosto da garota. Ela se destaca facilmente em missões de reconhecimento, espionagem, infiltração e captura silenciosa. Além disso, Toru também conseguiu treinar sua individualidade, que parecia básica. Agora também consegue refratar a luz que passa por ela, transformando em um ataque que pode afetar a visão de oponentes de forma momentânea, quase como um flash de câmera muito forte.

Seu nome de heroína é bem óbvio: Invisible Girl e seus trajes (ou a falta deles) facilitam muito o uso total de sua individualidade, pois ela usa apenas um par de luvas e botas. Sua personalidade aparenta ser bastante alegre, meiga e sensível, prova disso é a única vez em que vimos seu rosto quando ela descobre quem é o impostor dentro da UA. Ela aparece chorando ao perceber que se tratava de um amigo próximo com quem ela trabalhava muito bem em equipe.

Mas por que Horikoshi mudou de ideia sobre o gênero das duas? A resposta é bem simples: ele percebeu que já haviam garotos demais na Turma 1-A, mais da metade hoje em dia já são meninos, imagina se Toru e Tsuyu também fossem garotos? Ele percebeu que em uma turma de 20 alunos, 16 deles seriam homens, então resolveu recriar as duas como heroínas. (via ScreenRant)

Tempos depois ele revelou que estava feliz com sua decisão de transformar as duas em personagens femininas, principalmente pela recepção do público e o carinho que eles tem com ambas as personagens. Mas e você, o que achou dessa mudança? Ficou curioso para saber como as duas seriam em sua versão masculina? Divide sua opinião com a gente nos comentários!

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