Marvel sugere que raça alienígena popular dos quadrinhos é a próxima evolução da humanidade
Marvel sugere que raça alienígena popular dos quadrinhos é a próxima evolução da humanidade
Pasme! Não são os mutantes!
O Universo Marvel sempre carrega diversas surpresas nos quadrinhos, já que ao longo dos anos tivemos dezenas e dezenas de reboots, retcons, reviravoltas e segredos revelados. E agora, em uma nova HQ da editora, temos várias revelações que podem indicar que o futuro da humanidade não são os mutantes, mas sim os Klyntar!
Caso você não reconheça de nome, Klyntar é o nome “oficial” para designar a raça dos simbiontes – a mesma que deu origem a personagens como Venom, Carnificina e Grito. Durante anos, eles eram considerados apenas uma raça muito poderosa, mas nos últimos anos ganharam muita importância nas HQs graças a sagas como Carnificina Absoluta e Rei das Trevas.
Em Carnage #4 (via ScreenRant), de Ram V e Francesco Manna, descobrimos que Cletus Kasady, o humano que durante anos foi hospedeiro do Carnificina, está morto. Ainda assim, um detetive particular busca encontrá-lo e resolver mistérios ligados ao seu simbionte. Quando esse detetive é ferido mortalmente, o simbionte alienígena do Carnificina aparece para “ajudar”, e aí descobrimos que parte da consciência de Cletus vive nele.
Com isso, temos uma revelação assustadora sobre os simbiontes. Já sabíamos que eles formavam um elo duradouro com seus hospedeiros, mas agora temos a confirmação que parte da consciência dos humanos pode ficar “impressa” no Klyntar.
Pense da seguinte forma: se um humano morre, sua consciência pode continuar viva por anos e anos em uma gosma alienígena. Dessa forma, eles acabam representando o próximo estágio da natureza humana, um estágio que desafia totalmente os limites de vida e morte.
Claro, ainda não sabemos se o Carnificina é o único dos simbiontes capaz de fazer isso – e vale lembrar que Knull, o Deus dos Simbiontes, fez diversas modificações no simbionte para que ele servisse aos seus propósitos. Talvez isso explique como Cletus Kasady continua “vivo”, mesmo depois de morto.
Carnage #4 está à venda nas bancas norte-americanas, sem previsão de publicação no Brasil.
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