A Casa do Dragão: Público reclama de cenas escuras demais e HBO defende ‘escolhas criativas’

A Casa do Dragão: Público reclama de cenas escuras demais e HBO defende ‘escolhas criativas’

Lembrou Game of Thrones e não foi por uma boa causa…

A Casa do Dragão se tornou alvo de reclamações do público após seu sétimo episódio, que estreou no domingo (2). O grande problema foram cenas extremamente escuras, que teriam impossibilitado os espectadores de ver o que estava acontecendo. A HBO, porém, não reconheceu as reclamações como um problema, e defendeu as cenas como “escolhas criativas intencionais”, de acordo com a Variety.

Game of Thrones já recebeu críticas semelhantes no passado, que atingiram seu ápice durante a última temporada, principalmente com o episódio The Long Night. O episódio, assim como o episódio 7 de House of the Dragon, tiveram direção de Miguel Sapochnik, que também era co-showrunner da série até deixar a produção no fim de agosto.

Os fãs começaram a reclamar nas redes sociais, expressando sua frustração em não conseguir ver direito o que estava acontecendo nas cenas. Alguns inclusive começaram a reclamar diretamente para os perfis da HBO Max no Twitter. Em resposta, a HBO Max Help, conta do suporte da plataforma de streaming, defendeu a falta de iluminação das cenas, escrevendo:

“Nós agradecemos a você por entrar em contato sobre a cena noturna do episódio 7 de A Casa do Dragão aparecer escuro na sua tela. A iluminação diminuída dessa cena foi uma decisão criativa intencional.”

Anteriormente, Sapochnik falou sobre as críticas ao episódio de GoT que dirigiu ser muito escuro, explicando sua decisão como proposital para criar a atmosfera necessária:

“Fazia sentido que essa fosse a última esperança da humanidade, o último farol da luz, e da perspectiva de onde precisávamos que a história chegasse — que era alcançar um clímax surreal e caótico –, precisávamos de uma ambientação que fosse amigável a isso,” Ele disse. “Então todas as razões para isso estavam lá, e ninguém sentou e pensou se ficaria escuro demais.”