One Piece: Cena de Kin’emon no mangá gera perguntas entre leitores

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One Piece: Cena de Kin’emon no mangá gera perguntas entre leitores

Por Flávia Pedro

Atenção: Alerta de Spoilers!

No mangá de One Piece estamos acompanhando diversos embates entre o bando do Chapéu de Palha e os vilões do arco atual. Apesar disso, Eiichiro Oda aproveitou a oportunidade de fazer humor em um momento que soou mais sombrio do que engraçado. No capítulo 1030, Oda acrescentou uma cena onde um par de pernas aparece correndo e gritando, sem o seu torso (via CBR).

Na cena, Usopp reconhece as pernas que pertencem a um de seus amigos, Kin’emon. Acreditava-se que Kin’emon  havia sido morto por Kaido, mas ele estava vivo e metade está no chão onde caiu e a outra metade está agora correndo e gritando.

Mas a pergunta que fica é: como isso é possível?

Bem, durante Punk Hazard, saga anterior da série, Kin’emon foi dividido em pedaços e teve seu corpo escondido em diferentes partes da ilha por Trafalgar Law. O homem acredita que quando foi remontado, seu torso nunca foi devidamente recolocado em sua cintura e possivelmente isso é o que o salvou quando Kaido o empala com sua espada.

Momento em que Kin’emon aparece no mangá

Mas outra questões são levantadas pelos fãs sobre o momento: e seus orgãos internos? Eles estão na parte de baixo enquanto ele corre ou ficaram no chão com o resto de seu corpo? Ele já participou de outras batalhas, então como seu corpo não se dividiu antes? E talvez a mais importante, como ele consegue sentir as pernas se sua coluna foi cortada?

Eiichiro Oda talvez não conseguiria mostrar todos os detalhes mais pesados de como isso foi realmente possível, afinal se trata de uma obra que tem um grande público jovem. Em sua maior parte, One Piece é uma série composta por batalhas e isso o caracteriza sim com um certo nível de violência, afinal é uma história com mortes frequentes. Apesar disso, o tom da obra não condiz com elementos mais sombrios que estariam envolvidos na explicação sobre o corpo dividido de Kin’emon.

Obviamente que, como se trata de uma ficção, há uma certa liberdade poética para introduzir esses artifícios na história sem que haja maiores aprofundamentos, mas ainda assim essas foram questões que surgiram para alguns leitores que consideram a veracidade nas obras.

Mas e você, o que achou da cena? Achou engraçada ou um tanto pesada? Você é do time que entende que nem tudo precisa ser explicado ou gosta de histórias que trabalhem mais próximas da realidade? Divide sua opinião com a gente nos comentários!

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