Kevin Feige revela qual é a sua parte favorita do processo de fazer um filme da Marvel Studios
Kevin Feige revela qual é a sua parte favorita do processo de fazer um filme da Marvel Studios
Conversando sobre Homem-Aranha, ele exaltou sua liberdade como produtor.
Kevin Feige é amplamente conhecido por ser a mente genial que arquiteta todas as produções da Marvel Studio, para que cada pequena peça no quebra-cabeça que é este Universo Compartilhado encaixe perfeitamente. E com tamanha experiência, ele construi uma familiaridade com todos os elementos que compõe a produção de um filme. Recentemente, Feige revelou qual é a sua parte favorita do processo.
Em uma entrevista compartilhada pela Sony Pictures para divulgar Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa, o produtor executivo do estúdio confessou adorar quando os momentos que naturalmente permitem uma maior liberdade criativa (via CB).
“Sentar em uma sala, neste caso era uma sala de conferências na Marvel Studios, com a equipe é sempre minha parte favorita do processo, onde tudo é possível,” comentou o produtor.
Momento na Maddison Square Garden impulsiona todo o filme
Para exemplificar melhor o que quis dizer, Kevin Feige usou o novo filme do Amigão da Vizinhança para mostrar como esta fase inicial do projeto pode ser divertida, antes das amarras logísticas da produção entrarem em vigor.
“Nós sabíamos saindo de Longe de Casa que não queríamos fugir do fato de que sua identidade agora havia sido revelada, está por aí, e este certamente foi o ponto de partida. E com Erik Sommers, e Chris McKenna, e nosso diretor Jon Watts, e [a produtora da Sony] Amy Pascal… nós sentamos e apenas começamos a jogar ideias. O que acontece agora?,” continua, “E como sua vida muda e fica de cabeça para baixo? E mais importante, como isso afeta seus amigos?”
“Peter Parker pode aguentar muita coisa, mas quando ele começa a ver seus amigos sendo afetados injustamente por suas ações é que fica realmente desgastante para ele. Então aquilo estava [no roteiro] desde cedo, e nós tivemos muitas conversas divertidas. É sempre [divertido], ter uma conversa de ‘Sabe o que seria legal? Seria legal se a gente fizesse isso ou aquilo,” acrescenta.
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