[EXCLUSIVO] Dying Light 2: Contos de terror no universo do game introduzem novos infectados

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[EXCLUSIVO] Dying Light 2: Contos de terror no universo do game introduzem novos infectados

Por Gabriel Mattos

Dying Light conquistou uma legião de fãs ao combinar duas coisas que todo mundo gosta: zumbis e parkour! Correr de hordas de infectados como se não houvesse amanhã é estranhamente satisfatório, mas isso promete ser ainda melhor em Dying Light 2: Stay Human, a aguardada sequência que chega em 4 de fevereiro. Para quem ficou curioso para conhecer mais sobre este mundo apocalíptico, temos uma boa notícia!

A Techland preparou uma série de terror em áudio drama que te convida a descobrir em primeira mão os horrores desta Idade das Trevas moderna, chamada de Dying Light 2: Urban Legends. O primeiro capítulo, “Rosemary”, foi divulgado em parceria exclusiva com a Legião dos Heróis, contando uma lenda aterrorizante sobre os infectados do Distrito 1. Confira esta história e tente não se arrepiar:

Os relatos de um peregrino que decide passar a noite em uma igreja abandonada soam ainda mais realistas com a narração marcante de Guilherme Briggs, conhecido por emprestar a voz para o Superman e Buzz Lightyear. E ele não é o único nome de peso neste projeto! Nesta igreja, o peregrino encontra o jovem Juan, interpretado por Gustavo Nader (Ron em Kim Possible, Elliot em Mr. Robot), e uma misteriosa senhora vivida por Carmen Sheila (Bruxa de Valente, Senhora Foster em Mansão Foster para Amigos Imaginários).

De tirar o fôlego, né? Para você conhecer melhor os perigos que te aguardam em Dying Light 2, preparamos uma matéria contando tudo o que a gente sabe sobre os infectados que vagam pelas ruas da Cidade.

Como os infectados surgiram?

Infectados tomaram o mundo

A história do início deste pesadelo foi contada no primeiro game. Os primeiros infectados surgiram na cidade-estado de Harran, na Turquia, em 2013. Os sintomas iniciais eram muito similares ao contágio por raiva, caracterizado por um comportamento mais agressivo, e a principal forma de transmissão parecia ser por mordida.

Depois de um tempo, a cidade foi forçada a entrar em quarentena, mas as medidas de contenção não aguentaram por muito tempo. O vírus Harran se espalhou pelo mundo, causando o colapso da sociedade e um estado verdadeiramente apocalíptico.

Em Dying Light 2, quase duas décadas se passaram após o início da infecção. Tempo o suficiente para os infectados evoluírem em novas formas, ainda mais perigosas. Eles agem como verdadeiros zumbis, mas não são os únicos perigos do game.

Isso porque na primavera de 2024, cientistas descobriram um novo composto químico capaz de acelerar a decomposição dos infectados, levando-os à morte. Parecia ser a solução perfeita para exterminar os zumbis, logo foi ordenado um bombardeamento químico no ano seguinte para pôr fim a este horror.

Este dia ficou marcado como a “Segunda-Feira Negra“. No fim, o bombardeio foi um verdadeiro genocídio que não só matou boa parte da população, como também criou novas formas de mutação.

Quais são os tipos de monstros?

Caminhando a esmo pelo mundo aberto de Dying Light 2 estão os mais diversos tipos de monstros. Alguns, como o Viral, são resultado direto da infecção pelo vírus Hassan. Ao longo dos anos, a doença evolui dando origem a novas criaturas ainda mais letais.

Outros surgiram quando os agentes químicos da Segunda-Feira Negra entraram em contato com infectados, gerando Howlers e outras atrocidades. Seja como for, eles farão de tudo para devorar as suas vítimas, então é sempre bom saber exatamente com o que está lidando. Seguem os principais tipos de monstros que estarão presentes no game:

Viral

Virais são ferozes na caça

Virais são humanos que acabaram de se transformar em infectados. O vírus tem uma fraqueza natural aos raios UV do sol, mas se nada for feito, a pessoa acaba se transformando em uma dessas criaturas.

Por estarem no estágio inicial da infecção, não sofreram uma degradação tão absurda em sua aparência ou raciocínio. Sua velocidade e força foram amplificadas pelo vírus, mas o cérebro responde apenas a uma sede agressiva por sangue. Basta avistar uma presa que iniciam a perseguição incessantemente, escalando até paredes e prédios se for preciso.

Biter

Mordedores são lerdos, mas letais

Mordedores são as vítimas mais comuns do vírus, resultado da interação com um sistema imune saudável. Seus corpos decrépitos refletem a sua fragilidade decorrente da exposição prolongada à luz ultravioleta. O vírus enfraquecido não conseguiu amplificar seu hospedeiro, resultando em um infectado lerdo e desengonçado, mas que não deixa de ser uma ameaça.

Howler

Howlers causam caos com seus gritos

Os Howlers (“uivadores”) são um exemplo perfeito do que os bombardeamento químico fez com os virais. Os compostos químicos atacaram a laringe e o pulmão destes infectados, gerando uma espécie perigosa de tumor. Eles não lutam, mas quando avistam um humano emitem um som estridente para atrair outros infectados para a área, transformando qualquer canto da Cidade em uma perigosa infestação.

Demolisher

Mutações de Demolisher lhe tornaram absurdamente resistente

Demolishers são virais que foram afetados pelo ataque químico no meio do seu processo de evolução para voláteis. É um estágio final bruto da evolução do vírus, muito maior e mais resistente do que qualquer outro. Eles podem apresentar níveis diferentes de mutação, e sua aparência varia de um brutamontes humano a um rinoceronte monstruoso. Sua transformação está entre as mais agressivas, com ossos crescendo tão descontroladamente que dilaceram a sua pele.

Revenant

Revenant parecem anjos corrompidos

Revenant são criaturas assustadoras que parecem ter saído de um filme de terror. As mutações químicas criaram asas demoníacas em suas costas: tumores que expelem uma névoa capaz de fortalecer outros infectados. Felizmente, o peso de suas asas dificulta seu movimento, dando alguma chance de contra-atacar. Eles surgem apenas ao anoitecer, tornando as noites de Dying Light 2 ainda mais perigosas.

Volatile

Se você encontrar um volátil, corra!

Outra criatura que só emerge durante a noite, os Volatiles (“voláteis”) são os predadores mais perigosos da Cidade. Extremamente rápidos, conseguem escalar obstáculos com tanta facilidade quanto um humano comum, acompanhando cada movimento do jogador em busca de um pequeno tropeço para dar o golpe final.

Se isso não fosse o suficiente, a pele dos voláteis foi enrijecida com o passar dos anos e funciona como uma verdadeira armadura. A melhor maneira de derrotá-los é mirando no buraco em seu tronco, que está sempre fechado com uma proteção instintiva. Caso a humanidade não pense em algo rápido, eles são a espécie destinada a dominar a Terra.

Banshee

Banshee luta pelo controle contra o vírus

Por fim, temos a enigmática Banshee, que promete ser muito importante para a história de Dying Light 2: Stay Human. Elas são conhecidas por sua agilidade descomunal que lhe permite saltar alturas surpreendentes para acabar com suas presas. Diferente dos outros infectados, ela parece lutar contra o vírus, demonstrando curtos momentos de sanidade. Por mais perturbador que isso possa soar, é possível que ainda exista uma humana por baixo dessa horripilante carcaça de bruxa.

Perturbador, né? Mas esse é só o começo! Ainda mais perigos espreitam pela Cidade de Dying Light 2. Os próximos episódios de Dying Light 2: Urban Legends serão lançados toda semana com exclusividade aqui na Legião. Você não pode perder!

O aguardado game Dying Light 2: Stay Human chega para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S e PC no dia 4 de fevereiro de 2022.

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