Avatar: Artista brasileiro imagina como seriam as equipes de Aang e Korra nos tempos atuais
Avatar: Artista brasileiro imagina como seriam as equipes de Aang e Korra nos tempos atuais
Como seria a vida de um dobrador?
Depois de muito tempo sem notícias, os fãs de Avatar: A Lenda de Aang têm muito a comemorar! Novas produções neste universo chegarão em breve pelo Estúdio Avatar, dando continuidade a mitologia que foi expandida em A Lenda de Korra. Fãs de todo mundo estão ansiosos com o futuro da franquia, como é o caso do artista Roger Witt, que decidiu imaginar como seriam nossos dobradores favoritos nos tempos de hoje.
Um fã de cultura pop
O ilustrador brasileiro é um grande fã de cultura pop e publica suas artes homenageando diversas franquias em seu Instagram artístico desde 2020. Entre suas obras mais populares temos personagens de The Last of Us, She-Ra e as Princesas do Poder e Scooby-Doo. Mas o seu maior sucesso veio com as artes do mundo de Avatar.
Aang e Katara saem em um encontro
No início, Roger desenhava no seu estilo os momentos mais marcantes do desenho, como a batalha de Katara com a dobradora de sangue Hama na terceira temporada. Porém, não demorou muito para que ele começar a trazer os amigos de Aang e Korra para o mundo moderno.
Um avatar entre nós
Com cenários incrivelmente detalhados que puxam o público para dentro da cena, Roger mostra como seria a vida dos dobradores do desenho como jovens universitários comuns, que se encontram para comer um hambúrguer, jogar videogame e sair em encontros com o crush.
E nestas artes, não são só os mocinhos que saem para se divertir: Azula, Mai e Ty Lee também foram lembradas em ilustrações que exploram o lado mais despojado das princesas da Nação do Fogo.
Quem disse que Azula não tem um lado divertido?
O mais interessante é ver como cada ilustração incorpora a personalidade de cada um em um contexto completamente diferente. Será que veremos este cuidado nas novas animações do Estúdio Avatar? Enquanto não temos a resposta, confira uma galeria cheia de artes do Roger Witt: