The Boys: Eric Kripke revela sua maior preocupação ao escrever a nova temporada

The Boys: Eric Kripke revela sua maior preocupação ao escrever a nova temporada

Produtor está preocupado com seu processo de escrita para a terceira temporada.

A segunda temporada de The Boys pegou os fãs de surpresa, aumentando ainda mais o universo da série e trazendo vários “Supers” diferentes e novos, como a Tempesta. Além da  “heroína” nazista, a série também trouxe muitas cabeças explodindo e até uma baleia sendo assassinada violentamente. Com tudo isso, as expectativas para a terceira temporada só aumentam e agora, o produtor e showrunner da série, Eric Kripke, falou sobre o processo de escrita da nova temporada e o que o mais preocupa agora que ele está planejando ela.

Em entrevista com o Consequence of Sound, o produtor disse que o processo de escrever a terceira temporada de The Boys está sendo “muito divertido e fácil” e que isso o preocupa, já que em seus outros trabalhos, a cada temporada era mais difícil e intenso escrever. Kripke disse:

“O que me preocupa na terceira temporada é que se tornou muito divertido e fácil escrever novamente. Isso me preocupa, é um sentimento bom. Eu deveria estar em um momento intenso e profundamente introspectivo [escrevendo]. Eu sei, obviamente, que cada temporada de uma série de TV fica mais difícil de se escrever porque todos os seus melhores instintos naturais já exploraram o que tinha para explorar, então você começa a ir para algumas áreas que você não imaginava ir nessas histórias e elas sempre são mais complicadas para se fazer algo que pareça grande e fascinante como aquilo que você fez no inicio. Então, é um desafio”. 

O produtor comparou o processo de escrever com como se sente durante a produção da temporada, sempre querendo deixar tudo em seu melhor estado:

“Eu gosto das minhas temporadas quando elas acabam, quando estou fazendo elas, eu fico tipo, ‘Cara, como deixo isso melhor?’. Eu estava falando com alguém no departamento de pós[-produção] um dias desses quando finalmente aprovei um corte, tipo, os efeitos visuais, que parecia ser uma derrota para mim. Parece uma derrota porque eu agora tenho que admitir que, por estarmos sem tempo ou dinheiro, não vai ficar melhor. Então, nada me deixa mais feliz do que dizer ‘Oh, eu tenho várias anotações, vai deixar isso melhor, cara’. Eu não foi o tipo de cara que é tipo, ‘Acabou e eu estou feliz’. Eu sou o tipo que deseja ter mais um mês com tudo”.

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