Dragon Ball Super: Ep. 115 – O poder borbulhante da Kefla e uma brincadeira com o coração dos fãs!
Dragon Ball Super: Ep. 115 – O poder borbulhante da Kefla e uma brincadeira com o coração dos fãs!
Nessa semana, as saiyajins do Universo 6 atingiram o auge do seu poder insano com a fusão Potara em Dragon Ball Super! Se o próprio Freeza está admirado com a batalha e reconheceu a habilidade das duas, não tem muito mais o que dizer, né?
Continuamos nossa saga da batalha do Goku vs Caulifla e Kale, agora como a sensacional Kefla! Porém, também tivemos desenvolvimentos nos outros cantos do Torneio e algumas pistas bem interessantes do que pode estar chegando no caminho de DBS.
Antes de falar sobre Kefla vs Goku, vamos dar uma geral na situação dos outros guerreiros e Deuses. Como era esperado, o Beerus contestou o uso dos Potara, afinal de contas, se pegarmos as regras iniciais do Torneio, eles seriam proibidos. Mas… bom, vocês já sabem como os Zen-Oh’s funcionam, não? A fusão é demais mesmo e os Potara estão permitidos, fazendo os outros universos cogitarem o uso, mas nenhum chegou mesmo colocar o plano em prática.
Um adendo: nem entrem no caso dos Zen-Oh’s fazerem o que eles quiserem com o Torneio, pessoal. Eles são os seres mais poderosos do Multiverso que, por algum motivo, possuem uma mentalidade infantil. A graça e o terror da coisa está aí: eles podem fazer o que quiser, quando quiser e ninguém pode fazer nada quanto a isso. Se em algum momento eles enjoarem do Torneio e quiserem apagar tudo, ainda vai estar nos conformes.
Com os Potara permitidos, Dragon Ball Super até brincou com o coração dos fãs, com as divindades do 7 cogitando fundir o 17 e a 18 em um super-guerreiro: o Androide 35 (ponto para o Shin pelo nome). Brincou, descartou a ideia, porém não se deem por vencidos ainda: com os dois na arena e um episódio futuro colocando a dupla contra o Universo 2, não é algo impossível. Lembrem que a Kefla foi anunciada muito pouco tempo antes de surgir.
Falando neles, tivemos um pouco de ação com os dois, mostrando a 18 machucada e o 17 chegando para salvar a irmã. Foi uma cena solta, meio que complementando o comentário da fusão. Uma pista, talvez? Vegeta e Toppo continuam sua luta, Gohan e Piccolo também, com direito a um Masenko do Gohan, que fazia muito tempo que não víamos, o Freeza está admirado com a batalha saiyajin, algo quase surreal, e o Jiren está incomodado com a energia emitida na luta.
Algo que vale nota: quando estavam considerando os Potara, primeiro tivemos uma piadinha com o Universo 3, que não precisa mesmo dos brincos, quando seus guerreiros já são todos modificados – não da melhor forma, mas quem está aqui para julgar – e então entra o Quitela, que mesmo com apenas três lutadores em campo, está confiante e dispensa a fusão. É seguro afirmar que os dois guerreiros misteriosos do 4 (Damon e Gamisaras) são uma carta poderosa e veremos exatamente como eles funcionam daqui alguns episódios.
Mas o foco do capítulo foi a chegada da Kefla e seu poder insano, intenso e borbulhante. Se vocês prestaram atenção nos diálogos do episódio anterior e desse, as divindades do 6 e do 7 deram um background exato de como a guerreira é tão poderosa e porque ela é capaz de se comparar ao Goku em sua forma Deus, Azul e até Kaioken Azul. Para ajudar, se você quer saber mais sobre fusões, nós fizemos uma lista especial explicando tudinho, é só clicar aqui.
Claro, é bom lembrar alguns pontos. A Kefla é insanamente poderosa, afinal de contas, é a fusão de duas das maiores guerreiras do universo 6 através da técnica de fusão mais apelona de Dragon Ball. Não só isso: nós nem sabemos como o poder da Kale funciona direito, então não dá nem para medir da forma “tradicional”.
Seria o suficiente para lutar contra o protagonista com sua força total, sem ter apanhado igual condenado do Jiren? Provavelmente não. Uma coisa que eu vejo muita gente confundir é o Goku usar o Deus ou o Azul – ou qualquer forma, na verdade – e as pessoas concluírem que ele está no auge de suas forças, quando não é assim que as coisas funcionam. Tanto que ele levou um chute da Kefla como Kaioken Azul e apagou. O corpo dele está completamente danificado depois de ser tão machucado e elevado a tantos extremos; aquele Azul e Kaioken final foram no desespero para tentar acabar com a luta logo porque aquilo tinha ido longe demais.
Isso diminui a força da Kefla? De forma alguma. Ela está entre os mais poderosos do Torneio até sem fusão.
Foi um capítulo sensacional, com batalha épica para assistir vibrando na ponta do sofá, cama ou onde quer que você esteja. Rendeu até um momento fofinho, quando o Goku está caído e a Kefla anuncia que vai derrubá-lo, mas se mostra triste por isso – tanto que, quando ele levanta, ela dá um sorrisinho, mesmo com as implicâncias disso para ela próprio e seu universo.
Por fim, o que era esperado rolou: o Ultra Instinct está de volta! Não, pessoal, a Kefla não vai bater de frente contra o UI e esse deve ser o fim da participação dela no Torneio. Uma tristeza infinita está chegando na próxima semana; Kefla, nunca te esquecerei, mas é hora. Uma coisa curiosa é a energia vermelha que o Goku está emitindo junto do UI na preview, que casa com o que vemos na abertura. No entanto, nem contem com ele fodão agora – teremos mais capítulos de recuperação do protagonista pela frente, mas, pelo visto, focando nos outros personagens agora.
E vocês, o que acharam do episódio? Quem aí quer um Androide 35? Não esqueça de comentar!
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