Cuphead foi uma febre desde seu lançamento, o que poderia ser explicado pelo fator mais óbvio de todos que é sua dificuldade. Isso acabou gerando muitos vídeos de gameplay e streams.

Mas Cuphead vai muito além disso, trazendo um jogo desafiante, com gráficos artisticamente fenomenais, trilha sonora espetacular e uma jogabilidade que definitivamente faz justiça aos jogadores mais antigos.

Injustice 2 veio como uma sequência de um jogo bastante aclamado, ou seja, teria muita responsabilidade nas costas para poder pelo menos manter o nível.

E o jogo não somente manteve o nível, como ainda conseguiu elevar ainda mais o patamar de qualidade da franquia.

Um dos jogos que concorreu ao *Game of The Year - e que na minha opinião, deveria ter ganho - foi Horizon Zero Dawn.

Um jogo da Guerrilla Games que trouxe um resultado excelente em praticamente todos os aspectos importantes de um jogo, como história, jogabilidade, gráficos, protagonista, entre diversos outros pontos.

Eu acho que vocês me matariam se esse jogo não estivesse aqui. PlayerUnknow's Battleground é provavelmente uma das maiores febres dos games atualmente.

Ele bateu recordes e mais recordes antes mesmo de lançar oficialmente.

Mais um indicado ao Game of The Year, Mario Odyssey definitivamente mostra a força que a franquia do maior ícone dos games ainda tem, depois de tantos anos.

Um jogo inovador e divertido como todo bom game do Mario tem que ser.

Por falar em jogo inovador, Resident Evil 7 não somente revitalizou a franquia de jogos mais famosa do gênero Survival Horror, como também revitalizou as vendas da Capcom.

Trazendo uma jogabilidade completamente diferente de tudo que já vimos em Resident Evil, o 7º jogo principal dividiu opiniões entre os fãs, mas definitivamente foi um dos melhores do ano.

É quase assustador colocar um jogo da franquia Assassin's Creed nesta lista. Mas sem sombra nenhuma de dúvidas, o mais recente jogo da franquia trouxe um nível de qualidade tão alto, que praticamente redimiu todos os problemas anteriores que os outros tiveram.

Mais uma continuação que manteve a qualidade de seu antecessor e trouxe uma enxurrada de boas críticas, foi Destiny 2.

Dando prosseguimento nos acontecimentos anterior, Destiny 2 trouxe uma jogabilidade semelhante demais com o primeiro jogo, o que causou um pouco de decepção em outros jogadores. Mas ainda assim, veio com uma qualidade enorme para os lançamento deste ano.

O jogo é uma sequência de Nier, sendo um spin-off da série Drakengard. A história se passa milhares de anos no futuro em meio a uma guerra por procuração entre máquinas criadas por invasores alienígenas e androides concebidos pelos remanescentes da humanidade, acompanhando uma androide de combate, seu companheiro e um protótipo fugitivo.

A jogabilidade combina elementos de RPG com um combate voltado para a ação e uma mistura de outros gêneros. A jogabilidade foi elogiada, com críticos percebendo uma melhora em relação aos jogos anteriores.

Se vamos terminar essa lista, nada mais justo do que fechar com chave de ouro, com o ganhador do prêmio Jogo do Ano: Zelda Breath of the Wild

Mesmo que meu preferido fosse Horizon Zero Dawn, não é errado considerar Zelda Breath of the Wild como o melhor jogo do ano, visto que o jogo é praticamente uma obra de arte de tão bem feito, e com tanta coisa para fazer!